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04 outubro 2025

Plebiscito Popular leva 1,5 milhão de assinaturas a Lula

 

Presidente do PT, Edinho Silva estava presente no ato, ao lado de movimentos sociais

O Palácio do Planalto recebeu na tarde desta quarta-feira (1) representantes de movimentos e organizações sociais e populares, que entregaram ao presidente Lula o resultado parcial do Plebiscito Popular 2025. O presidente nacional do PT, Edinho Silva, estava presente no ato.

A consulta já conta com 1,5 milhão de assinaturas em defesa da isenção do fim da escala 6 x 1, além da isenção do Imposto de Renda até R$ 5 mil e taxação dos super-ricos. As duas últimas demandas foram aprovadas por unanimidade na Câmara dos Deputados no mesmo dia.

Leia mais: Um passo decisivo contra a desigualdade

Justiça tributária no centro

Ao receber o cartaz com a contagem simbólica dos votos, Lula elogiou a iniciativa. “Este plebiscito que vocês estão me entregando hoje é extremamente novo para a luta social desse país. É muito importante, é um processo de conscientização, sobretudo numa época política em que a democracia está correndo risco. Em que o extremismo conservador tem crescido em várias partes do mundo”.

Em suas redes sociais, o presidente reforçou que se trata de “uma importante iniciativa em defesa dos direitos dos trabalhadores, que já reuniu mais de 1,5 milhão de assinaturas em todo o país.”

Lula no X

A coleta de votos ocorreu em urnas físicas espalhadas por locais públicos e sedes de organizações, além de votação online, permitindo ampla participação. Segundo Igor Felippe, coordenador da Comissão, “o plebiscito popular é uma metodologia de trabalho com a população. Você coloca uma pergunta e a partir disso, você abre um diálogo no sentido de politizar, de organizar e de construir uma consciência na sociedade em relação à necessidade dessas medidas”.

Leia mais: Vitória histórica do povo: Câmara aprova IR zero para quem ganha até R$ 5 mil

Edinho: participação popular é decisiva

Pela manhã, Edinho e o deputado Lindbergh Farias, líder do PT na Câmara, entregaram as assinaturas ao presidente da Câmara, Hugo Motta. Para Edinho, o plebiscito mostra a importância da mobilização. “Não é apenas um sonho de conquistar uma coisa a mais para o povo trabalhador. Mas é fazer com que a conquista seja resultado da participação da população, para ela saber o que está em jogo.”

As assinaturas coletadas e as manifestações de setembro mostraram que os brasileiros e brasileiras sabem o que está em jogo: reduzir as desigualdades sociais; fazer justiça tributária e garantir dignidade para o trabalhador.”

Leia mais: Lindbergh, Edinho e entidades entregam abaixo-assinado do Plebiscito Popular a Motta

Pressão popular 

O encontro coincidiu com o início da votação da ampliação da faixa de isenção na Câmara e ocorreu um dia após a marcha nacional de mulheres contra a escala 6 x 1. Movimentos populares reforçaram que o plebiscito é uma tradição do campo progressista e um instrumento de participação democrática.

O Plebiscito Popular segue aberto até o dia 12 de outubro, para reunir mais apoiadores em torno de medidas que unem justiça tributária, dignidade no trabalho e combate às desigualdades.

Participe agora!

Da Redação

Fonte: pt.org

03 outubro 2025

Vinícius Carvalho: CGU atuou com rapidez e eficiência contra fraudes no INSS

Aditorias realizadas pela CGU em 2024 foram decisivas para embasar as investigações da Polícia Federal, que resultaram na Operação Sem Desconto, que desbaratou a fraude do INSS


 O ministro da Controladoria Geral da União (CGU), Vinícius Carvalho, afirmou nesta quinta-feira (2), durante depoimento à CPMI do INSS, que o órgão atuou com rapidez e eficiência para investigar e desarticular o esquema criminoso que desviou bilhões de reais em descontos irregulares de aposentadorias e pensões. Segundo ele, as auditorias realizadas pela CGU em 2024 foram decisivas para embasar as investigações da Polícia Federal, que resultaram na Operação Sem Desconto, deflagrada em abril deste ano. Carvalho destacou que essas auditorias poderiam ter ocorrido em 2023, caso tivessem sido previstas no último ano do governo Bolsonaro, obedecendo ao planejamento tradicional do órgão.

“Discordo de quem afirma que a CGU demorou a agir. Entre o início de 2024 e dezembro do mesmo ano, foram produzidos três anos relatórios e uma investigação da Polícia Federal que levaram à Operação. Não conheço outra investigação de corrupção relevante no Brasil concluída em menos de dois anos. Se isso não é investigar com rapidez, presteza e eficiência, eu não sei o que é”, disse o ministro.

Vinícius Carvalho destacou ainda que, após 90 dias da Operação Sem Desconto que mobilizou quase 300 servidores da CGU e 800 policiais federais, o governo começou a ressarcir os valores roubados das aposentadorias. Além de desbaratar o esquema e interromper os descontos irregulares que se multiplicarem a partir de 2019, o governo Lula já devolveu R$ 1.63 bilhões aos aposentados, beneficiando 2.419.829 segurados do INSS.

“Não tenho dúvida de que, se em 2019, quando quatro associações foram suspensas por descontos indevidos, elas tivessem sido alvo de investigações e de processos administrativos, o Estado brasileiro não teria demorado tanto”, afirmou Carvalho.

Leia mais – Por falso testemunho, empresário ligado a “Careca do INSS” é preso na CPMI

O ministro lembrou que denúncias chegaram a ser tratadas por um Grupo de Trabalho Interministerial (GTI), com a participação de vários órgãos como Ministério da Previdência, o INSS, o MPF, PF, TCU e DPU, mas sem providências efetivas do governo anterior.

O deputado Alencar Santana (PT-SP) fez questão de elogiar o trabalho do ministro da CGU e dos técnicos do órgão. Segundo ele, isso foi fundamental para acabar com o roubo no INSS.

“Se nós aqui na CPMI tivermos responsabilidade e se fato quisermos a verdade e o compromisso com aposentados que foram roubados, e a eles devemos esclarecimentos, vossa excelência terá que ser homenageado. Porque se cessaram os descontos indevidos, esse roubo, isso se deve ao trabalho da CGU, que compartilhou as informações com a Polícia Federal”, disse.

CGU fortaleceu atuação no Governo Lula

O ministro demonstrou ainda que, no Governo Lula, a CGU fortaleceu a sua atuação contra a corrupção. Segundo ele, de 2020 a 2022 foram realizadas operações que identificaram R$ 970 milhões em irregularidades. Já a partir de 2023, foram identificadas mais de R$ 12 bilhões.

“Se somar todos os anos anteriores em que houve de operações especiais, da CGU com a PF, não chegam a esse valor de 2023”, disse Vinícius Carvalho.

Vinícius Carvalho destacou ainda que a aplicação de multas a entidades privadas também foi multiplicada no atual governo. De 2019 a 2022 foram R$ 679,7 milhões. Já nos primeiros dois anos do atual governo, de 2023 e 2024, o valor passou para R$ 1,185 bilhões em multas aplicadas.

Deputados do PT desmontam narrativas

O deputado Paulo Pimenta (PT-RS) criticou parlamentares bolsonaristas que acusam o governo, por meio da CGU, de ter agido com demora em relação ao desbaratamento do esquema no INSS. O petista disse que os bolsonaristas “não tem moral para criticar o atual governo”.

Pimenta, lembrou, por exemplo, que denúncia veiculada pela imprensa que o senador Izalci Lucas (PL-DF) aparece em um vídeo dirigindo seu carro pessoal e dando carona para o presidente da Conafer, Carlos Lopes, um dos principais dirigentes de entidades envolvidos no esquema de descontos irregulares de aposentadorias. Segundo a notícia, Lopes foi levado por Izalci para um almoço.

O deputado Alencar Santana disse que vai apresentar um requerimento para que o presidente da Conafer volte à CPMI para esclarecer suas relações com autoridades do governo Bolsonaro.

O deputado Rogério Correia (PT-MG) mostrou ainda aos membros do colegiado um ofício de uma reunião realizada no Procon-SP, em agosto de 2019, que tratou de denúncias de descontos indevidos em proventos de aposentados. O encontro contou com a participação do então ministro da Justiça, Sérgio Moro e outras autoridades da pasta.

“Isso é de 1º de agosto de 2019. Se tivessem feito alguma coisa, inclusive o ministro que esteve naquela reunião, como a CGU fez, como ter ido à Polícia Federal para investigar, bilhões de reais não teriam sido desviados. Esses que não fizeram nada, foram atrasados ou prevaricaram? ”, indagou.

O deputado Paulo Pimenta ressaltou que os fatos provam que o esquema atravessou todo o governo anterior e nada foi feito para interrompe-lo.

“O GTI criado pelo MPF para investigar denúncias de descontos irregulares foi instalado em 2019. Passou 2019, 2020, 2021, 2022 e o que aconteceu de investigação para valer? Nada. Foi aí que explodiu o roubo com os acordos no INSS com as entidades fantasmas, com as mudanças em normas que permitiram a entrada de associações picaretas, e nada fizeram. Foram cúmplices da roubalheira”, destacou.

Oitivas e quebras de sigilo

A CPMI do INSS também aprovou nesta quinta-feira (2) dezenas de requerimentos. A maioria deles com convites ou convocações de empresários, dirigentes de entidades e de servidores do INSS. Também foram aprovados pedidos de informações a órgãos públicos, além de quebras de sigilo bancários, fiscais e telemáticos de pessoas e empresas citadas no inquérito da Polícia Federal.

Fonte: PT.ORG

02 outubro 2025

Lula celebra aprovação pela Câmara da isenção de IR para quem ganha até R$ 5 mil: 'Corrige grande injustiça'

Proposta aprovada também prevê um desconto no Imposto de Renda para quem ganha até R$ 7.350 mensais. Isenção foi uma promessa de campanha de Lula em 2022. Por Guilherme Mazui, g1 — Brasília 02/10/2025 12h05 Atualizado há 4 horas

Isenção do IR: calculadora mostra quanto você deixará de pagar

Isenção do IR: calculadora mostra quanto você deixará de pagar


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) comemorou nesta quinta-feira (2) a aprovação, pela Câmara dos Deputados, do projeto enviado pelo governo ao Congresso que isenta de Imposto de Renda quem ganha até R$ 5 mil mensais (R$ 60 mil por ano).

Em uma rede social, o petista afirmou que a medida "corrige uma grande injustiça" no sistema de tributação de rendas no país.

A proposta foi aprovada pela unanimidade dos deputados presentes na Câmara na sessão desta quarta-feira (1º). O texto ainda precisa ser analisado pelo Senado, que já aprovou proposta semelhante.

O governo estima que o projeto vai beneficiar 15 milhões de trabalhadores formais. Desses, 10 milhões deixarão de pagar IR com a ampliação da faixa de isenção para até R$ 5 milE outros cinco milhões terão redução de imposto — com o desconto progressivamente menor para rendas até R$ 7.350. 

"A aprovação da isenção do imposto de renda, por unanimidade na Câmara dos Deputados, corrige uma grande injustiça com trabalhadoras e trabalhadores brasileiros. Entre 2016 e 2022, a faixa de isenção não teve nenhum reajuste", disse o petista.

"Ano a ano, milhões de brasileiros passaram a pagar cada vez mais imposto de renda sem ter ganho real em seu salário, pois o salário mínimo também ficou congelado", completou Lula.  A medida foi uma promessa de campanha de Lula em 2022 e, se aprovada pelo Senado, passará a valer a partir de 2026. O projeto aprovado foi encaminhado pelo governo ao Congresso em março deste ano.

Veja quem se ausentou da votação na Câmara


Custo aos cofres públicos Em 2026, a isenção de IR para quem ganha até R$ 5 mil vai custar R$ 25,8 bilhões aos cofres públicos.

Para compensar a perda de arrecadação, o relator da proposta na Câmara, Arthur Lira (PP-AL), manteve a ideia do governo de tributar com uma alíquota progressiva de até 10% rendimentos acima de R$ 600 mil por ano.

🔎 No direito tributário, alíquota é o percentual ou valor fixo que será aplicado sobre a base de cálculo para apurar o valor de um tributo.

A nova tributação recai sobre lucros e dividendos, que hoje são isentos do Imposto de Renda. Já quem tem apenas o salário como fonte de renda não será afetado, pois continua sujeito à tabela progressiva do IR, com retenção em folha de até 27,5%.

Lira também acrescentou um dispositivo que destina parte do dinheiro de arrecadação a estados e municípios.

🔎 De acordo com parecer, mesmo com a ampliação da faixa de desconto parcial, haverá uma sobra de R$ 12,7 bilhões até 2027. Esse dinheiro será usado para compensar a redução da alíquota da Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), instituída pela Reforma Tributária.

"Um grupo de pessoas muito ricas vai passar a contribuir com o mínimo. O nome disso é justiça tributária", declarou Lula.

27 setembro 2025

 

Dólar recua frente ao real após dados de inflação nos EUA. Estatísticas divulgadas pelo banco central norte-americano ficaram em linha com o esperado pelo mercado.

Por Fabricio de Castro:
 SÃO PAULO (Reuters) - Após dois dias de alta firme, o dólar fechou a sexta-feira em baixa no Brasil, acompanhando o recuo da moeda norte-americana no exterior após o índice de inflação PCE, indicador bastante observado pelo banco central norte-americano, ficar em linha com o esperado pelo mercado.
 
O dólar à vista encerrou a sessão em baixa de 0,49%, aos R$5,3386. Na semana a divisa acumulou alta de 0,34% e, no ano, queda de 13,60%. Às 17h03 na B3, o dólar para outubro -- atualmente o mais líquido no Brasil – cedia 0,55%, aos R$5,3405. O Departamento do Comércio dos EUA informou pela manhã que o índice de preços PCE subiu 0,3% em agosto, depois de alta de 0,2% em julho. 
Nos 12 meses até agosto, o indicador avançou 2,7%, depois de ter subido 2,6% em julho. 

O núcleo do índice, que exclui os componentes voláteis de alimentos e energia, teve alta de 0,2% no mês passado, mesma taxa de julho. Nos 12 meses até agosto, houve alta de 2,9% no núcleo, igual a julho. Os resultados do PCE ficaram em linha com todas as medianas das projeções dos economistas ouvidos pela Reuters, reforçando a perspectiva de novo corte de juros pelo Fed no fim de outubro – o que, em tese, torna o Brasil ainda mais atrativo ao capital internacional. 

Após a divulgação do PCE, o dólar se firmou no território negativo ante o real e, às 15h48, atingiu a cotação mínima de R$5,3362 (-0,54%), alinhado ao recuo da moeda norte-americana também no exterior. Às 17h05 o índice do dólar -- que mede o desempenho da moeda norte-americana frente a uma cesta de seis divisas -- caía 0,36%, a 98,140. 

Pela manhã, o Banco Central informou que o Brasil registrou um déficit em transações correntes de US$4,669 bilhões em agosto. Em 12 meses, o déficit acumulado totalizou o equivalente a 3,51% do Produto Interno Bruto (PIB). O resultado foi melhor que o esperado por economistas ouvidos pela Reuters, que projetavam déficit de US$5,5 bilhões em agosto. 

 O rombo do mês passado foi mais do que compensado pelo saldo de investimentos diretos no país (IDP), de US$7,989 bilhões.

24 maio 2023

Tina Turner, rainha do rock n' roll, morre aos 83 anos

 

Tina Turner, cantora norte-americana rainha do rock n' roll, morre aos 83 anos

                                    Tina Turner (Foto: Stefan Wermuth - Reuters)

247 - Cantora norte-americana considerada a rainha do rock n' roll, Tina Turner morreu aos 83 anos. A morte foi confirmada por um assessor da cantora ao site Sky News.
A artista venceu oito Grammys e 100 milhões de cópias vendidas em todo o mundo.
Tina e o ex-marido, Ike Turner, que morreu de uma overdose de cocaína em 2007, fizeram sucesso no final dos anos 1960 e início dos anos 1970. Eles se divorciaram em 1987.
A cantora de sucessos como "What's Love Got to Do with It" se lançou em carreira solo nos anos 1980.

FONTE: Brasil247

22 maio 2023

Nos bastidores, Bolsonaro já admite derrota, se vê inelegível em 2026

 Ex-mandatário tem admitido ser “praticamente impossível” que o TSE não decrete sua inelegibilidade e deverá apoiar Tarcísio de Freitas na disputa presidencial de 2026

Jair Bolsonaro (Foto: REUTERS/Marco Bello/File Photo)

247 - Jair Bolsonaro (PL) tem admitido a interlocutores achar “praticamente impossível” que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) não decrete sua inelegibilidade em função dos ataques que fez contra as urnas eletrônicas e o sistema eleitoral brasileiro durante uma reunião com embaixadores estrangeiros poucos meses antes das eleições e já está preparando uma saída alternativa que reverter a situação caso ela se confirme.

Segundo o jornalista Guilherme Amado, do Metrópoles,” Bolsonaro deverá evitar ataques a todo o Supremo Tribunal Federal, na esperança de ter um recurso seu acolhido lá e seus direitos políticos devolvidos. Aconselhado por advogados, o ex-mandatário trabalhará com a perspectiva de reaver esses direitos até 2026, a tempo de disputar a eleição presidencial”.

Ainda segundo a reportagem, caso não consiga manter ou recuperar seus direitos políticos, Bolsonaro tende a apoiar o governador de S. Paulo, Tarcísio de Freitas (republicanos) na disputa presidencial de 2026. “O ex-presidente acha que, caso ele esteja inelegível, seus apoiadores votarão naquele para quem ele apontar o dedo e disser ser seu sucessor”, destaca a reportagem.

 Ao todo, o ex-mandatário responde a 16 ações no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que podem torná-lo inelegível, sendo que a que trata da reunião com embaixadores estrangeiros em julho do ano passado, quando ele atacou o sistema eleitoral, o mais avançado. 

Ele também é investigado no âmbito dos inquéritos das fake news, das milícias digitais, dos terroristas de 8 de janeiro e do que apura uma suposta interferência indevida na Polícia Federal.l

Fonte: Brasil247 

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